28 de jun. de 2009

Mensagem final - Desobsessaõ - 5ªfeira

Boa noite meus irmãos, que a paz de Deus seja convosco agora e sempre!
Meu coração é só alegria, é só contentamento, de presenciar, de ver e ouvir, tudo isto que acabei de ver e ouvir de todos vós meus filhos.
Ao tempo de Jesus, poucos homens de fé se reuniam em torno do nome de Deus Nosso Pai para expulsar os demônios. Perante a sociedade política dominantes era uma má ação, não eram vistos com bons olhos aquele que interferissem nos maus espíritos.
Dois mil anos se passaram e nós estamos aqui, homens procurando a fé debaixo do nome de Nosso Pai, não só expulsando demônios, mas também curando enfermos.
Poderíamos nos acomodarmos em nossas poltronas; poderíamos subir ao púlpito e falar bonitas e lapidadas palavras para os leigos que nos assistem, mas esta tarefa não é a do momento.
A tarefa do momento pede homens e mulheres sem medo.
A tarefa do momento pede homens e mulheres que possam trocar alguns minutos de vossa vida para o bem de todos.
A tarefa do momento sempre foi, é e será, o Evangelho de Nosso Pai Altíssimo.
Infelizmente, muitos corações deixam de ser consolados porque não entendem a reencarnação.
A reencarnação é um ponto critico para o desdobramento de tantos e tantos ensinamentos.
Para que expulsar espíritos se não há reencarnação?

Ah, meus filhos! Quanto bem que vós fazeis a causa do Cristo trabalhando nesta Casa.
Quantos minutos gastamos e quantas vidas poderão ser salvas em tão pouco tempo, não sabemos. Por isso é que devemos ter toda a força e todo o zelo de nossa alma nesta prática espiritual.

Se o espiritismo é o cristianismo redivivo, deve se parecer com as obras do Cristo.
Infelizmente, nem todos nossos irmãos de doutrina puderam perceberam esta verdade tão simples e profunda.

Meus filhos não esperai deles coisa alguma, a não ser pedras, medo, inveja, maledicência e desequilíbrio.
Meus filhos, não esperai de ninguém coisa alguma. A não ser de Deus, a Luz; a não ser do Cristo, o amor; a não ser da doutrina, a verdade.

E por fim, que o trabalho possa curar as nossas faltas.

Todos vós meus irmãos que se unem para este trabalho comum, agradecei aos céus mais uma vez por esta noite, onde alcançamos mais um degrau no conhecimento de Nosso Pai.
Não cessai os vossos esforços meus filhos, não parai de trabalhar, porque cá, nas tribunas e nos bastidores do além, nós estamos prontos para vos auxiliar meus irmãos naquilo que Nosso Pai nos mandar.
Glória a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens e mulheres da boa vontade de Nosso Pai.
Boa noite filhos, até uma próxima!
E mais uma vez, termino como comecei: meu coração está em alegria.
Que Jesus nos abençoe!

(Mentor Espiritual – 25/06/2009)

20 de jun. de 2009

Mensagem escrita 28/05/09 5ª feira

Que seja feita a vontade de Nosso Pai!

Com a Vossa permissão Senhor, através da Vossa Luz, nós Vos agradecemos ó Pai glorioso e infinito, por mais estes instantes Senhor, de trabalho árduo, duro, mas franco Senhor, na verdade, na disciplina e na moral Senhor, que nos ensinaste.

Oh, Pai! Lapidai Senhor, ainda um pouco mais as nossas almas Senhor, que ainda sofremos ó Pai, as repercussões do passado vibradas em nossas almas.

Clareai Senhor, a mente destes que estão Senhor, a frente desta doutrina junto aos homens, que possam ó Pai ser exemplos de moral e conduta, mas principalmente de trabalho.

Os homens podem ser educados, mas nem sempre educação significa serviço. Preferimos, serviço em vez de educação neste polimento social, nestas convenções mundanas, que nada diz respeito a parte mais intima da alma. Preferimos a enxada dura, mas que corta o chão, do que uma mão suave que pouco produz.

Que a dureza sirva de estímulo a todos vocês meus filhos. Que as dificuldades do trabalho, sirvam de alavanca espiritual para todos vós meus filhos. Que as pressões, as perseguições, as dores na alma e nos corpos, sirvam de estímulo para o espírito alcançar verdades maiores.

Só isto e mais nada! Não mais queixas, não mais murmúrios, não mais lágrimas gratuitas.

Trabalho, e mais trabalho, e mais trabalho!

Quanto mais difícil estiver, quanto maior for a perseguição, mais certo estamos nós no caminho com Jesus.

Meus filhos vos admireis um dia se o mundo vos aplaudir. Parem! Estarão errados. Não esperem do mundo, aplausos; esperem de Deus a verdade.

Que o bom Pai ilumine a todos, que a Luz do Cristo de Nosso Pai, possa atingir a todos, com a força que Lhe é característica, com o alcance que Lhe é verdadeiro, com o amor que é, foi, e sempre será irrestrito e infinito.

Nada mais tenho a vos dizer meus filhos, nada mais tenho a vos deixar nesta noite iluminada de trabalhos a não ser os nossos agradecimentos espirituais.

E que Deus nos ajude mais uma vez, a nós, estes mendigos da alma, estes indigentes da paz, que tanto ainda necessitamos caminhar para aprender.

Que Deus esteja conosco!


(Mentor Espiritual – 28/05/2009 - 5ª feira)


1 de abr. de 2009

Mensagem final da reunião de desobsessão

Graças a Deus meus amigos, meus irmãos!
Que a bondade de Deus estabeleça em todo este planeta, trazendo a todos a real condição e os reais deveres. Que se não foi cumprido desta vez, se acumularão para uma outra, com mais peso, com mais dificuldade.
Pensamos nós, o que seria dos homens e das mulheres sem os divinos atributos, ou melhor, colocando, sem as divinas permissões de Deus para o intercâmbio espiritual através da mediunidade.
A mediunidade é uma permissão de Deus, para que todos possam se certificarem de seus deveres. Não é luxo, não é glória, não é riqueza, não é supérfluo, não é passatempo, não é brincadeira, não é evolução também.
Mediunidade é uma permissão de Deus, para os homens tornarem-se conscientes de seus deveres.
Quem aproveita, vive melhor; quem nega não compreende a vida.
Mediunidade não é para colocar medo, nem tornar os homens loucos.
Mediunidade é a nossa dívida. Que possamos, então, pagá-la, com a divina moeda de Nosso Pai: o serviço!
Faço aqui uma oração a Deus meu Pai, para que estas casas espíritas que se dizem espíritas, que o sejam de fato em sua completa acepção do termo, com as conseqüências e responsabilidades que isto traz.
Parece, as nossas vistas, que ser espírita nos dias de hoje, é como usar uma bela vestimenta para se aparecer nas praças, nas sociedades, nos encontros e nas reuniões.
Não se esqueçam que os fariseus já faziam assim.
Não sejamos nós, os fariseus modernos dentro do espiritismo.
Faço a Deus um apelo, para que os espíritas se conscientizem nos reais objetivos de uma casa, que se diz espírita.
Uma casa espírita deve ter em seu frontispício, uma única palavra: Servir! Não receber.
Jesus serviu e nos serve ainda, e nós o negamos, com as nossas casas luxuosas, com as nossas idéias de caridade, com os nossos falsos pensamentos de evolução. Sequer saímos do lodaçal meus filhos.
Sequer começamos a marcha.
Ninguém está habilitado o suficiente para dizer qual é o futuro deste mundo.
Para dizer quais são os deveres espirituais do homem.
Somente Deus, Jesus e os seus emissários divinos.
Portanto, Senhor, eu Vos peço o Vosso amor, em forma de sofrimento e dor a estes que não estão atentos aos seus deveres Senhor, porque arrastam consigo, outros tantos, que não precisariam cair, Senhor.
Oh, Pai! Rápido Senhor, eu Vos imploro: Oriente nossos irmãos Pai!
Meus filhos, que a boa Luz de Nosso Pai esteja com todos vós cada vez mais para estes trabalhos, que tanto necessitamos e que tão pouco temos visto.
Sejam vós meus filhos, pequeninos ou grandes, ricos ou pobres, não importa! Mas sejam, exemplos no bem, na verdade e na caridade. Isto tem um preço; isto traz uma dor, traz uma perseguição, traz um sofrimento.
Ah, meus filhos! Mas prefiro eu receber mil chibatadas nas costas, assumindo a verdade, o bem, que só uma por ter mentido.
Mais uma vez, peço as minhas desculpas, se me excedi, na sinceridade e nas palavras que saem do meu coração.
Sou também meus filhos, um, que está a caminho assim como vós.
Que Deus nos perdoe e que a Sua Luz nos traga a consciência.
Em nome de meu Senhor Jesus, eu me despeço. Boa noite!

(Mentor Espiritual 26/03/2009) reunião de 5ª f.

2 de mar. de 2009

PALESTRAS E ESTUDOS ANO 2009

Dia ------------Tema ----------------------------------Expositor

30/ setembro-- Cura (cirurgia, passe, desobsessão) --ROSANE

28/ outubro ----Casamento e Divorcio---------------ANTONIO

25/ novembro - Obsessão e Desobsessão ------------ESTELA

30/ dezembro-- Deveres e Direitos do Espírita ------ERICK


OBS:. AS PALESTRAS SERÃO SEMPRE NA ULTIMA 4ª FEIRA DO MÊS, AS 20:00 HORAS.

DIRETORIA - CELC – 2009/2010

Presidente - Neiva Sueli Padilha
Vice Presidente - Emerson Luccas V. Da Cunha

1º Secretario - Rodrigo Althemam Lopes
2º Secretario - Ayres Barbosa da Silva
Suplente - Abgnel Garrido

1º Tesoureiro - Rosane T. Borges Lopes
2º Tesoureiro - Leila Tempesta
Suplente - Maria Lauridia A. Vieira

Conselho Fiscal - Jane de Brito
Tarcila Lima da Costa
Tyoe Tsuyama

Suplentes - Estela Lucia Borin
Angela M. G. Moreno
Cynthia Maria K. Mattar

1 de mar. de 2009

O PODER DA FÉ

Jesus Cristo, símbolo maior do Natal, também é símbolo de poder quando se trata de saúde; a crença em Deus invade a ciência e coloca em xeque os tratamentos baseados apenas em medicamentos; na USP há pesquisas e o assunto é disciplina de pós-graduação.


FÉ E CIÊNCIA
A fé pode curar. O poder da crença em Jesus Cristo, símbolo maior do Natal, começa a ser considerado pela medicina. Hoje, no país, pelo menos três estudos sobre a relação da crença em Jesus Cristo com a saúde estão em andamento em Universidades como a USP e Unicamp. E quem estuda essa relação é unânime: a pessoa que tem uma vida espiritual mais intensa tem menos probabilidade de desenvolver doenças, se recupera melhor e responde mais a tratamentos.
Estudos de neurofisiologia mostram que há aumento do fluxo sangüíneo em áreas cerebrais durante a oração. “Durante o clímax da oração ocorre estimulação de áreas cerebrais conectadas às regiões da imunidade. A fé, segundo estudos da USP e Unicamp, libertaria substancias que estimulam as células de defesa do organismo”, diz o cardiologista Roque Marcos Savioli, que escreveu o livro “Milagres que a Medicina não Contou”, com relatos de casos surpreendentes de cura e recuperação por meio da fé, no Incor, em São Paulo.
O poder da fé está tão presente na medicina que o Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP inclui como disciplina de pós-graduação, inédita no Brasil. Os alunos fazem pesquisas envolvendo medicina e vivência espirituais e religiosas e aprendem metodologias para abordar o assunto de forma cientifica.
O Brasil tem duas associações de médicos que apostam na relação espiritualidade-saúde: Associação Brasileira de Médicos Antroposóficos e Associação Médico Espíritas. Nelas, cerca de mil médicos do país receberam formação para o trabalho com a fé. “Tirar uma história espiritual por si só é importante. O paciente se sente acolhido e não apenas um número de atendimento”, diz Savioli.

MÉDICOS CONVIVEM COM A FORÇA DA ESPIRITUALIDADE
Fé está presente no dia-a-dia da medicina com oração e confiança em Deus.
A espiritualidade que dá forças a pacientes é uma velha conhecida dos corredores de hospitais. Médicos já se acostumaram a lidar com ela, seja no dia-a-dia, ou em casos mais graves.
O hematologista Carlos Maluf, do Hospital Austa, cuida dos pacientes com câncer. Desde o diagnóstico, a convivência íntima com a real proximidade da morte transforma os pacientes. Segundo ele, a medicina não pode negar que a fé, quando se trata de saúde, “move montanhas”. “É fato. A pessoa que tem espiritualidade é mais otimista, aceita e desenvolve melhor o tratamento, além de ter um resultado melhor ao final”. Ele também conta que nos atendimentos do dia-a-dia, a manifestação da fé e até das orações são presentes. “Em hospitais como HB, com fluxo intenso de pacientes, é extremamente comum vermos casos de pessoas que se apegam à religião e tem melhoras”, diz.

ESTUDOS MOSTRAM RESULTADOS
A oração é o meio de comunicação entre quem crê e Jesus. Todos os casos de recuperação ou melhora de pacientes estão diretamente ligados às correntes e vigílias. Nestes casos as orações são pedidos de melhoria e cura feitos, principalmente, a Jesus Cristo. ”Neste momento, quando um grupo de pessoas se junta para interceder pela saúde da outra, geralmente o fazem pedindo à Jesus Cristo ou a Maria, mãe de Jesus”, explica Adilson Matos, que coordena grupos de orações da renovação carismática, que visitam doentes em hospitais.
Os estudos sobre os efeitos terapêuticos da oração começaram em 1988 quando Randolph Byrd, cardiologista do San Francisco General Medical Care Center (EUA), publicou o resultado de uma experiência com 393 pacientes do setor de cardiologia, divididos em dois grupos. Uns receberam orações e os outros não. Os pacientes que haviam recebido orações apresentavam melhores resultados.


Ayla Faria - Jornal Bom Dia (Domingo, 8 de fevereiro de 2009, páginas 8 e 9)

31 de jan. de 2009

REUNIÕES NA SEMANA - C. E. LEOCÁDIO CORREIA

2ª Feira 20:00 as 22:00 horas - Reunião doutrinaria (antes tem estudo e passe)

3ª Feira 20:00 as 22:00 horas - Atendimento médico espiritual

4ª Feira 20:00 as 22:00 horas - Estudo teórico (Evangelho)

4ª Feira 20:00 as 22:00 horas - Evangelização Infantil

5ª Feira 15:00 as 17:00 horas - Estudo teórico (Evangelho)

5ª Feira 20:00 as 22:00 horas - Desobsessão (reservada) (antes tem estudo e passe)

6ª feira 20:00 as 22:00 horas - Educação mediúnica (antes tem estudo e passe)

Sábado 15:00 as 17:00 horas - Desobsessão (reservada) (antes tem estudo e passe)

Sábado 20:00 as 22:00 horas - Reunião doutrinaria (antes tem estudo e passe)

Domingo 9:00 as 11:00 horas - Reunião de Diretoria e Dirigentes

1 de jun. de 2008

A cura que se deseja



Impressionantes casos de curas são relatados por especialistas e estudiosos da área médica.Um eminente oncologista americano, Dr. Bernie Siegel, narra o caso muito curioso de uma paciente que o procurou.
Ela morava a mais de mil quilômetros de distância da sua clínica.
Quando recebeu o diagnóstico de que teria somente poucas semanas de vida, pediu para consultar com Dr. Siegel.
Tentaram a princípio, demovê-la da idéia. Ela estava muito doente, a clínica ficava muito distante, ela já tinha um diagnóstico.
Ela insistiu, conseguindo seu intento.

Dr. Siegel a examinou e lhe disse que ela chegara tarde demais.
Ele era médico e como médico, constatara que nem cirurgia, nem quimioterapia poderiam curá-la.Seu destino era mesmo a morte, a etapa final da natureza biológica.

A mulher estava irredutível e passou a crivá-lo de perguntas.
Ela teria uma chance em dez?
Com a resposta negativa, ela foi prosseguindo com as perguntas:
Teria uma chance em cem? Em mil? Em um milhão?
Bom, em um milhão de pacientes, é provável.- falou o especialista.
De olhos brilhando, com firmeza, ela argumentou:
Então, doutor, cuide de mim, porque eu sou essa paciente no meio do milhão.
Dada a firmeza da mulher, ele iniciou o tratamento.
Quando foi estudar seu histórico médico, Dr. Siegel deu-se conta que o câncer de que ela era portadora, começara exatamente quando ela entrou em um processo litigioso de divórcio.
Ela ficara tão triste, que desejara morrer, para se vingar do marido.
Foi quando gerou o câncer.
Trabalhou o médico essa questão com ela:
Morrer por causa de uma pessoa?
E motivou-a. Ela se submeteu à terapia psicológica de otimismo, enquanto fazia quimioterapia.

Resultado final: ela se curou.

E Dr. Siegel, que tem a certeza de Deus e de que o organismo é uma máquina extraordinária, conta que calcula o tempo de vida de seus pacientes pela forma como eles encaram a enfermidade.
Há os que optam pela terapia psicológica, porque crêem na vida e desejam lutar. São os que vivem mais.
Há os que simplesmente se entregam, não desejando lutar. São os que perdem a batalha mais rapidamente. Isto é, a vida.

* * *
Se você está enfermo, encare a enfermidade e decida-se por viver o melhor possível, emocionalmente falando.
Ame-se, ame aos que o cercam, ame a vida.
Não importa o tratamento a que você se submeta, ele terá total, parcial ou nenhuma eficácia, conforme o deseje você.

Pense nisso e decida o que almeja para si.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 25 do livro Um encontro com Jesus, de Divaldo Pereira Franco, compilado por Délcio Carlos Carvalho, ed. Leal. Em 20.03.2008.